Gabriel chega para mim e diz: mãe, amanhã é sexta feira 13.
E eu: Pois é, dia dos mortos vivos.
Ele: Não é nada, é dia do azar. (Silêncio) E mesmo se fosse dia dos mortos vivos eu não ia ter medo, quem ia aparecer era só meu avô Byron.
(Meu avô Byron faleceu ano passado).
Morri de rir.